sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

ISTO É QUE VAI UMA CRISE...

Bem amigos, depois de mais um interregno para ver se filtro os visitantes "inteligentes" do meu blog pois a avaliar pelos últimos comentários os "infiltrados" que se julgam inteligentes estão a deixar de visitar aos poucos e só os bons ficam:)!

Depois do último post sobre esse ser inteligente, humilde e visionário que é a (ainda) ministra da educação, eis que estourou a maior contestação de sempre dentro do ensino artístico às falsas reformas que aí se avizinham. Foi bonito de se ver aim sr:)! Quase que aposto que a ministra não estará lá para a elas assistir pois será demitida entretanto mas o mal...esse já estará feito.

Não percebo o gene entranhado na mentalidade portuguesa que impede constantemente que se façam as coisas bem feitas de raíz. Apenas existe preocupação com o ostentar, com a aparência, com o imediato e o amanhã depois vê-se. Tenho saudades da Alemanha onde o eficaz, funcional e duradouro prevalece em relação ao bonito. Por isso isto está como está e ficará ainda pior no que aí vem...Fala-se em crise, mas a verdadeira crise ainda não começou e está para chegar daqui a 10, 15 anos (ler o outro post)

3 comentários:

Carla M. disse...

Ah, sou a 1ª a comentar este post (será que faço parte dos leitores que queres filtrar? Estás tramado, porque eu gosto sempre de cá vir, por isso vais ter que gramar comigo)!

Esta crise está para durar e não sei bem se a verdadeira crise chegará só daqui por 10, 15 anos. O que penso é que esta crise se adensará de tal forma, que iremos voltar à Ditadura, que terminará com uma revolução e teremos de começar tudo de novo (Isto, se o povo português tiver a força de outrora, o que não me parece...). Isto da política é como a moda: é cíclica! :S

M. Pinguim disse...

eu sou a segunda :D

x)

Anônimo disse...

Pensei que este espécime, prova da futilidade que a existência humana pode atingir, tivesse arrepiado caminho, escavando um lugar onde pudesse enfiar a sua carcaça, de preferência num local desértico, para que nem as pobres ervas daninhas sofressem com a sua presença.